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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Perfumes Fast: Perfumes Fast - Perfume Review: Dior, Escale à Pondichery

Perfumes Fast:Your exact dose of perfume for a healthier Fragrance Addiction  by Perfume da Rosa Negra and Part of Refreshing fragrances for a scented Summer 






Perfume: Escale à Pondichery, Dior
Versão:  Eau de Toilette
Gênero: Unisex



Background:    O mais recente lançamento de Dior em homenagem aos mais belos destinos do mundo  é a segunda fragrância da Coleção Croisière, lançada em 2009, Dior Escale à Pondichery, evocando a Índia. Pondichery  é uma das regiões costeiras do país, uma antiga colônia francesa próximo a Tamil Nadu, com uma elegante ambientação mediterrânea de influências romana, indiana e francesa, o que provê-lhe uma atmosfera ornamentalmente clássica engedrado por uma localização exótica. A fragrância continua destacando o frescor de matérias primas de alta qualidade  que, desta vez, recebem as influências aromáticas da região como cardamomo, o sândalo e chá preto.



Desenvolvimento: Escale à Pondichery é previsível para aqueles que estão familiarizados com o conceito de frescor da Cruise Collection e que já tenham experimentado e/ou usado Escale à Portofino, no entanto, do contrário de seu antecessor, este perfume falha bastante o conceito da coleção, a começar porque perde o seu poder refrescante e de perceptibilidade de matérias primas selecionadas e, na prática, não faz as devidas referências olfativas à Índia. François Demachy, perfumista mestre da maison, manteve a abertura refinada de um acorde refrescante de limão, no entanto, não tão cítrico como Escale à Portofino. De imediato, há uma sensação de dejá vu como se o perfumista não tivesse alterado muito da composição, no entanto, logo se cheira a  influência asiática que recupera as notas de chá que dão o tom de frescor sem tornar a colônia luminosa, neste instante é como se o frescor fosse dissipado pela pele, mesclando perfume e água com um toque oriental e inexpressivo. Em seguida, o toque de cardamomo não é proeminente porque, sutilmente, é adicionado para dar uma nuance especiado verossímil à Escale à Pondichery, considerando que a especiaria, no Oriente, é utilizada para temperar bebidas quentes como o chá, o café e as infusões de folhas aromáticas (somente dar o sabor). Mais na base, o perfume se estabiliza como um fresco amadeirado, alinhando desta forma seu drydown ao costumeiro tipo de drydown das colônias clássicas.





O melhor da fragrância:  O perfume se mostra bem fundamentado olfativamente (infelizmente, somente na teoria) em função de suas referências aromáticas relacionadas às influências geográficas. A idéia de unir, com o frescor mediterrâneo, o chá (referência asiática), com o cardamomo (referência oriental), o jasmim sambac (referência francesa) e o sândalo (referência do sândalo de Tamil Nadu, extraído nesta região) é certamente o ponto forte deste cruzeiro perfumado, marcado por selecionadas matérias primas da região, ainda que decepcione um pouco na prática.

O pior da fragrância: O perfume não se prende a evocar acordes mais ressaltados destas referências indianas principalmente no tom especiado que acaba sendo mais diluído pelo frescor do chá, desta forma, não se sustenta como uma fragrância oriental mais expressiva sobre o destino ao qual se refere, principalmente em comparação ao seu vibrante antecessor, o Portofino. De fato, o perfume mantem o tradicionalismo de fragrâncias inspiradas por infusões de chá com toque de especiarias orientais e não se desvirtua do frescor mediterrâneo, porém bem simplista e nada cativante.

Poder de fixação:  + 8 horas
 
Sillage: médio

Drydown:   amadeirado refrescante

Perfumista: François Demachy

Notas:
chá preto, cardamomo, madeira de sândalo e jasmim de Sambac.

Recomendado para:  Homens e mulheres que apreciam fragrâncias  clássicas refrescantes, levemente amadeiradas especiadas para o verão e que se identifiquem com fragrâncias baseadas em chá.



Avaliação
 


English Version



Perfume: Escale à Pondichery, Dior
Version:  Eau de Toilette
Gender: Unisex





Background:    The more recent  Dior perfume's release in homage of the most beautiful destinies in the world is the second fragrance belonging to the   Croisière Collection, released in 2009, Dior Escale à Pondichery evokes the India. Pondichery is one of the coast regions in this country, an old French colony next to Tamil Nadu, with an elegant mediterranean environment from roman, indian and french influences, what provides it an  classical ornamented atmosphere highlighted by an exotic location. The fragrance continues emphasizing the freshness of high quality raw materials that, in this version, has aromatic influences from the region such as cardamom, sandalwood and black tea.



Development: Escale à Pondichery is predictable for those who are familiarized with the freshness concept of  Cruise Collection and that have already sniffed or worn Escale à Portofino, however it is very different from its antecessor and in comparison to it, Escale à Pondichery fails a lot in the collection concept, starting from the fact that it loses its refreshing power and the perceptible strength of selective raw materials, moreover in practical way,  this scent does not made the  fair olfactive references to India. François Demachy, the master perfumer of the maison has kept the refined start with a green lemon refreshing accord, however not so citrus as its antecessor. Immediately, there is a deja vu perception as if the perfumer had not changed very much the composition, however thus the asian influences appear with  strength of the tea notes  which provide the fresh tone without becoming the fragrance luminous. At this time, the insight is as if the refreshing sensation be dispersed on skin, mixing perfume and water with an oriental unexpressive touch. After that, the touch of cardamom is not proeminent because, subtlely, is added to give Escale à Pondichery a likely spicy nuance taking into consideration that this spice, in the East, is used to flavour warm beverages such as the tea, the coffee and the infusion of aromatic plant leaves. Ahead in the base, the perfume is kept as a fresh woody, aligning its  drydown to the expected type of drydown from classical colognes.


The best of the fragrance:  The perfume is founded by an olfactive harmony (unfortunately only in the theory) because of its scented references related to geographic influences. The idea of joining, with the mediterranean freshness, the tea (Asian reference), with the cardamom (the East reference), the jasmine sambac (the French reference) and the sandalwood (the Tamil Nadu sandalwood reference, extracted in this state) is certainly the strong con of this fragrance cruise, emphasized by the selected raw material of the region, even though the scent is a little disappointing.
 

The worst of the fragrance: The perfume is not focused on evoking strong accords of these indian references, mainly in the spicy accord that is mixed in the fresh tea, then the fragrance has not sustained its oriental expressiveness about the destiny it refers to, mainly in comparison to its sparkling antecessor, the Portofino. Actually, this perfume keeps the traditionalism of fragrances  inspired by tea infusion with oriental spices touch and that keeps the mediterranean freshness approach, but very simple and uncaptivating.

 

Longlasting power:  + 8 hours
 
Sillage: medium

Drydown:   refreshing woody

Perfumer: François Demachy

Notes:
black tea, cardamom, sandalwood and jasmim sambac 

Recommended for:  Men and women who enjoy refreshing  classic fragrances slightly woody spicy for the summer and who don't have problems with tea-based scents.
 


Evaluation



Perfume Review by Copyright Cristiane Gonçalves for Perfume da Rosa Negra.
Photo credits: Dior

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